domingo, 29 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Mulher GOSTA de sexo! - parte II
Perfeito para ilustrar esse post.
Eu acho que a coisa mais íntima que já compartilhei com um namorado foi meu site de sacanagem preferido...
domingo, 15 de maio de 2011
Feelling alive
De vez em quando tenho a impressão que estou vivendo no piloto automático. Todo dia a mesma coisa, o mesmo estado. Nenhuma emoção diferente, nenhum sentimento novo... nada. Como se eu estivesse anestesiada para o mundo exterior.
Essa estabilidade forçada me faz buscar novas experiências que façam sentir alguma coisa - e que, em sua grande maioria, trazem o resultado esperado: eu sinto, mas não o que deveria sentir. Aquilo que deveria me fazer praticar o desapego só me traz culpa e peso na consciência - culpa de um super-ego rígido que aprendeu a controlar de vez os impulsos libidinosos e inconseqüentes desse id tão primitivo.
Mas, se por um lado essa culpa exorbitante toma conta de mim, por outro me tira dessa normalidade que tanto tem me incomodado. Essa culpa ingrata que dói, incomoda, tira meu sono, rende assuntos inacabáveis em minha terapia... mas faz com que eu me sinta viva, como a tempos não sentia.
E, se conscientemente me sinto a pior das pecadoras, inconscientemente sei que preciso cometer mais alguns pecados para continuar me sentindo assim... viva.
sábado, 14 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Nem 8, nem 80.
E, sem pretensão nenhuma, ele apareceu.
Éramos somente dois estranhos passando o dia juntos. Estranhos compartilhando risadas e conversas idiotas, criando memórias, sem pensar no amanhã.
Ele surgiu com uma docilidade que a tempos eu não encontrava. Talvez tenha sido sua cara de assustado todas as vezes que eu o pentelhava ou seu olhar incógnito quando eu falava algo que o deixava curioso... pode até ter sido seu sorriso meio de lado com aquele olhar de "Eu destruo corações". Talvez seja o fato dele ser uma criança. Não sei.
Sei que eu, que duvidava tanto de meninos, encontrei um com cabeça de homem. Ele, acostumado com suas meninas, encontrou uma mulher que sabe ser uma. Naquele instante, a gente se completava. E só. Sem cobranças, sem pressão, sem idade. Éramos aquele momento, com toda a intimidade e transparência que só podemos ter com um estranho.
Tínhamos uma fidelidade tão natural que parecia estranha. Opinávamos na vida um do outro com tamanha propriedade que, quem nos via, acreditava que éramos melhores amigos de infância. Melhores amigos por um dia, talvez? Não importa.
Tínhamos uma fidelidade tão natural que parecia estranha. Opinávamos na vida um do outro com tamanha propriedade que, quem nos via, acreditava que éramos melhores amigos de infância. Melhores amigos por um dia, talvez? Não importa.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Mulher GOSTA de sexo!
Apesar de parecer meio redundante falar isso hoje em dia, tem homem que ainda não percebeu que a gente gosta SIM de sexo, que a a gente se amarra numa sacanagem e que a gente também faz "justiça com as próprias mãos" (ou com brinquedos...) quando tá afim. É a coisa mais natural - e gostosa - do mundo.
E, pelo menos no mundo em que eu vivo, isso também é válido para modalidades sexuais: a gente curte fazer o serviço completo num boquete, curte fazer anal, dar no carro, no mato, na pia, na piscina... em qualquer lugar. Só que tudo isso depende do quão direito vocês comem a gente e do quão íntimo nós somos. (Ok, existem aquelas garotas que foram recrutadas para participar de alguma lei experimental do governo que prevê a distribuição da genitária para qualquer ser que ande, mas aqui nós estamos falando das meninas que curtem o fazem somente para o ficante fixo, pro namorado... e para essas, quanto maior grau de intimidade, maior a putaria.)
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Então, pimpolho, se a sua gatinha não dá dando direitinho para você, algum problema tem... e ele pode muito bem estar ligado a você. Vamos brincar de descobrir qual é? Então seja sincero pensando nas perguntinhas abaixo:
- Existem preliminares ou você simplesmente sobre em cima dela cantando "Vam'ete! Vam'ete! Vam'ete! Vam'ete!"?
- O oral existe? É bom? Você já deixou ela te ensinar como gosta ou simplesmente vai lá na companheira, dá duas linguadas e acha que é isso mesmo?
- Você acha que se você gozou o serviço tá feito e esquece dela? Ou pior: você fica perguntando para ela "Vai gozar?"; "Tá chegando?"; "Por que você não goza?" ou afins?
- Você conhece o corpo dela? Sabe onde tem que beijar, de que jeito e como tem que pegar, e as reações que ela tem para tudo isso?
E aí, se apegou a alguma coisa? Em caso afirmativo, converse com sua bonita. A gente gosta de fazer sexo e também adoramos falar do que gostamos... te garanto que ela vai adorar te ensinar tudo o que você quiser saber.
Todas nós temos potencial para piranha. A gente só faz questão de usá-lo com as pessoas certas... ;)
terça-feira, 3 de maio de 2011
( )
Aquele espaço que você deixou entre o meu travesseiro e a sua parede ainda existe. Como um relicário daquele amor que um dia foi perfeito, esse vazio permanece cheio de lembranças intocáveis, esperando alguém digno o suficiente para ocupá-lo.
Um alguém que parece não chegar. Parece que depois de você, todos os outros são figurantes em minha vida. Não passam de aprendizes que não valem a pena...
O nosso amor era tão tolo, tão infantil, tão apegado a coisas bobas e, ao mesmo tempo, tão puro e tão certo, que cheguei ao ponto de procurar pessoas com os mesmos defeitos que os seus, talvez para não ter que amá-la, mas simplesmente transferir tudo o que senti por você. Faço as nossas brincadeiras esperando as mesmas respostas, mas não as consigo. Falta o principal: falta você. Falta você respondendo daquela maneira tonta, rindo e me chamando de palhaça, falta você me dando aqueles tapas na bunda enquanto me manda não falar besteira, faltam as tardes regadas a academia, faltam noites regadas a beijos, faltam aqueles apelidos idiotas que a gente se dava diariamente... Falta a metade principal daquilo que chamávamos de nós: você.
Queria entrar no seu peito e mudar tudo aquilo que você sente, para que você voltasse a sentir certo e me tomasse de volta em seus braços, como em todas aquelas fantasias de princesa que você me ajudou a construir.
Queria poder voltar no tempo, para não ter conhecido o perfeito e ter que me contentar com os errados.
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