segunda-feira, 30 de novembro de 2009

10 Melhores Séries da Década

Me amaaarro numa lista, né?

Um dos meus sites preferidos é o Lista 10. Por quê? Vou lá, morro de rir e fico pensando em como tem pessoa que se importa com coisas toscas… E faço questããão de montar minha própria lista depois – porque tosca sou, não nego.

Uma das minhas últimas aquisições literárias foi o “101 Coisas a Fazer Antes de Morrer”, que sugere coisas como “fugir de um restaurante chique sem pagar a conta” e “ler os melhores livros jamais escritos”. O que mais me anima é que das coisas sugeridas, só fiz sete… ou seja: tenho muitas atividades pendentes! haha

Mas vamos ao que interessa:

Segundo o Hollywood Reporter, as 10 melhores séries da década, são:

Sopranos 

The West Wing

Curb Your Enthusiasm

The Shield

Damages

Mad Men

30 Rock

24 Horas

Lost

10º Modern Family

Tá. Embora não tenha muuuita paciência para séries – me emputece ter que esperar UMA SEMAAANA para saber o que aconteceu ou deixou de acontecer (me chame de tapada, mas baixar seriados, filmes e afins não é um dom que eu tenho) – e nem muito conhecimento (hahaha), vou dar meu pitaco!

Sopranos, The West Wing, 30 Rock, 24h e Lost – ok, conheço e assisto/i uns episódios perdidos quando o início da Lua cheia acontece numa quarta feira dia impar de mês par – ou seja: quando ligo a TV e tá passando. Agora, me diiiz… alguém conhece as outras? Mas, tipo… conhecer mesmo, de pegar a pipoquinha, ir para frente da TV, desligar o celular e não sair porque tá passando? Porque dei um Googleada nelas… e nenhuma me apateceu.

Na minha humilde opinião, House e C.S.I. deveriam ter entrado na lista.

House porque não há quem não se envolva pelos casos e pela frieza do Dr. Gregory House. É aquele tipo de série que você não consegue parar de assistir.

E CSI… Ah. A série é boa, os casos bons, os efeitos especiais alucinaaantes… e ainda tem o George Eads, né? Precisa de maaais o quê?

Ainda posso sugerir The O.C., The Big Bang Theory e Dexter, e estas três com a melhor justificativa de todas: Porque eu gosto. hahaha.

Por trás do pé na bunda, por Ivan Martins

O escritor franco-argelino Albert Camus disse que o suicídio era a grande questão filosófica do nosso tempo. Parafraseando, eu diria que o fim dos relacionamentos é a grande questão da vida afetiva moderna: por que as pessoas se separam? Por que tantos de nós fracassam em manter relações estáveis e duradouras? Por que num mundo repleto de possibilidades de encontros há tanta gente sozinha?

Nos últimos dias, como num filme, tive duas ocasiões para pensar concretamente sobre isso.

Na primeira ocasião, dei de cara numa festa, inesperadamente, com uma ex-namorada de enorme importância. Ela estava com um homem mais alto, mais jovem e mais bonito do que eu. Parecia feliz. Dias depois, encontrei num restaurante outra das poucas mulheres que marcaram a minha vida - dessa vez com a família, a mesma que eu costumava freqüentar.

Rever essas duas mulheres, vê-las seguindo tranqüilas o fluxo da própria existência, me fez pensar sobre o que havia levado, nos dois casos, à separação. A conclusão, simples e chata, é que não aconteceu nada realmente espetacular. Não houve crime, traição, abandono, tragédia, fatalidade, drama, gritos, morte, nada. Se eu tivesse de apontar a causa mortis diria... O que eu diria mesmo? Não sei.

Sei que as pessoas parecem se cansar umas das outras. Elas enjoam. Perdem o interesse. Elas se distraem, desafinam entre si. Não sentem mais tesão e logo deixam de sentir alegria. O outro deixa de ser uma surpresa cintilante para se tornar uma repetição. O sonho empalidece, os planos nublam, chove. Quando se perde o amor, chove.

Quando a gente fala dessas coisas é comum que as pessoas perguntem: quem acabou, você ou a fulana? Isso costumava ser a coisa mais importante do mundo. Afinal, quem leva o pé na bunda carrega o ônus (formal) da rejeição. Dói e às vezes dói muito. Mas hoje, de uma perspectiva mais experiente, isso me parece de importância secundária. Não interessa a quem cabe o gesto final - o fato importante é que acabou. Os dois perderam, de novo, a oportunidade de serem felizes. É uma espécie muito concreta de fracasso que muitos de nós experimentamos seguidamente.

Outro dia, almoçando com um amigo na Vila Madalena, ouvi a versão resumida (com sotaque carioca) do drama das relações adultas. “Homem não presta”, ele disse. Ponto final. É divertido, mas é bobagem. As mulheres já não são poços de virtude ou de paciência e, no geral, padecem do mesmo mal que afeta os homens: a insatisfação difusa e a falta de objetivos. O que eu espero do outro? O que eu quero para nós dois? Vai saber.

Da minha parte, eu tenho feito um esforço danado de entender o que nos separa. Já tive dois casamentos e, como dizem os mexicanos, o terceiro é o que conta. Estou me preparando: duas sessões de análise por semana, esta troca semanal com vocês (que ajuda imensamente a entender o que eu penso e sinto) e a exploração descarada da vida dos amigos – tudo que eles fazem me interessa, desde que venha contado em detalhes, desde que se possa aprender.

O que eu aprendi até agora? É pouco, mas eu divido:

1) Tem de ter compromisso. Estar com alguém vale a pena, ainda que seja uma pessoa por década, por ano ou por mês. Uma relação monogâmica ainda é o melhor jeito de aprender sobre o outro e sobre si mesmo. Mas exige atenção e dedicação.

2) Se tiver problemas, converse. Homens (com exceções notáveis) não gostam de discutir a relação. Está errado. Nós somos criaturas tão complexas, tão neuróticas e fundamentalmente tão infelizes que já é um milagre que convivamos socialmente sem nos matar o tempo todo. Como se vai dormir junto, comer junto e beijar a boca um do outro sem que pilhas de questões apareçam? Fale. A palavra salva.

3) Quando o sexo fica chato, paciência – e imaginação. Lembre que você tem a sorte de viver no século 21 e que tudo (ou quase tudo) que você e sua parceira (ou parceiro) quiserem fazer, é permitido. Dentro e fora de casa. Se um vídeo da Sasha Gray não for o suficiente, há um mundo inteiro de possibilidades reais e imaginárias a seu dispor. Explorar é bom.

4) Quando o sexo ainda continua chato, escute, preste atenção na parceira. As mulheres, quando sentem que há espaço, são atrevidas e divertidas. Escute o que a sua mulher tem a dizer, sobretudo se ela falar baixinho ao seu ouvido.

5) Quando encontrar em público as pessoas que já foram importantes para você, seja gentil. Você é o resultado direto da vida com seus parceiros. Do carinho, das risadas e dos gritos com eles ou elas. Isso é muito mais importante do que lembrar quem levou o pé no rabo.

Daqui.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Egocentrismo

Menos de um mês para o meu aniversário. O que fazer? Olhar os trânsitos vigentes para o meu signo, é lógico! Já decidi que inferno astral esse ano não me atinge (cof, cof), entããão… ixpia comiiigo:

Encontrando prazer fora da rotina

De 18/11 às 12h02 e 13/12 às 3h57, Patrícia, é um momento particularmente bom para todas as questões que envolvem espiritualidade. a prioridade do momento é sair da rotina: conhecer novos lugares, fazer coisas diferentes, experimentar novas coisas.

- Vou a um puteiro, faltar na academia e ter uma overdose;

Aprendendo a lidar com o stress cotidiano

Entre os dias 22/11 às 0h19 e 16/01 às 6h35, a impressão que se pode ter é que o stress aumentou, que os pequenos afazeres estão mais irritantes, e dá vontade de sair "soltando os cachorros" em cima das pessoas.

- Oi, só nesse período?

Sol na casa 9, lua na casa 1

Nesta próxima fase que vai de 25/11 às 23h04 a 28/11 às 6h39. Você estará vivendo um momento excepcionalmente favorável para fazer contato com pessoas que estão distantes, ou mesmo viajar.

- Vou ligar para o cha-cha-chat line e fazer amigos no nordeste;

Cuidado com incoerências e contradições!

Entre os dias 25/11às 6h28 e 08/12 às 2h22 poderá ser sentido por você como uma fase de uma certa incoerência e contradição, Patrícia. Sabe aqueles dias em que a gente tem a impressão que quer fazer uma coisa, mas as nossas atitudes apontam para caminhos contrários?

- A Teoria da Inveja chama isso como “Inveja de si mesmo” – ou autoboicote. Bem aquela coisa: eu me amo, mas não gosto de mim o teeempo todo;

A boa projeção intelectual na carreira

Entre os dias 25/11 às 5h01 e 16/12 às 0h58 pode ser um momento particularmente interessante para você dar uma acelerada na sua vida profissional, fazendo os contatos convenientes, trocando informações ou mesmo fazendo um curso de aperfeiçoamento em sua área de interesse.

- Oi, vou fazer contato conveniente com o que, meus alunos? “Olha, quando você crescer e for CEO de uma multinacional, me dá uma ligada, tá? Não esquece, anota aí meu número.”

~

E porque desgraça pouca é bobaaagem, ainda tive que assumir as verdades inadmissíveis daquela que me conhece melhor do que eu mesma. Daí, fudeu. Porque só o que não podia acontecer, aconteceu.

“Aiii, amiga, relaxa que sou forte! Não vai acontecer nada, não! Daqui a pouco passa, você conhece!”

- Você, forte, Path? Eu achava que você era forte antes de te conhecer, quando te via chegando. Hoje eu sei que é só impressão e que você é a pessoa mais sensível e meiga que eu conheço. Tô falando pra você tomar cuidado justamente porque te conheço e sei que não passa.

[…]

“Capricórnio é estável, tradicional, ligado à família e ao passado e muito, muito fechado. Sua casa não se abre para qualquer pessoa, pois é bastante discreto e reservado. De temperamento ensimesmado e gênio forte, capricórnio é leal, sério, comprometido e muito, muito fiel. Ciumento e inseguro, nosso severo e controlador capricorniano detesta ser provocado em tais aspectos. ”

Oi, posso me jogar no poço agora?

domingo, 22 de novembro de 2009

Parece um dia normal.

Você acorda, olha no relógio e vê que precisa levantar. É o tipo de compromisso inadiável, que poderá definir suas ações e roupas pelos próximos dias.

Você chega no horário e tem aquele momento de simpatia forçada.

- Oii, queriiida! O que você quer fazer primeiro?

“Nada” - você pensa, mas oraliza que - Tanto faz.

- Tudo bem. Vai tirando a roupa e deita enquanto eu pego a cera.

Agora você não tem mais como escapar. Enquanto tira a roupa, se pergunta porque não abole as roupas que mostram a perna e o sexo da sua vida. É… melhor não. “Será que existe algum país no mundo onde ser peluda é bacana?”. Por não saber se esse lugar existe e não viver nele, prefere deitar.

Nisso, sua torturadora abre a porta:

- Tá um calooor hoje, né? … Dobra a perna.

Você sente aquele quentinho gostoooso da cera…

- Muito calor! Eu vou para a praia aman… –

…esquecendo momentaneamente que ela sai.

“CARAAALHOOOO! Minha Nossa Senhora das Mulheres Peludas! Por que eu não nasci homem? Por que eu não nasci sem pêlos? Tá decidido, não me depilo mais. Só me depilo porque essa sociedade MACHIIISTA disse que tem que ser assim…  nenhum filho da puta merece isso. Eu me curto peluda, por que tenho que me depilar? Mentira, quero morrer quando vejo que estou o elo perdido entre o homem e o macaco. Eu vou chorar... vou mesmo, cansei. Não quero mais.  Mas, pera, não posso mostrar para ela que sou fraca assim. Vai, pensamento positivo, só falta do resto da virilha, as pernas, o buço… FORÇA! Eu sou linda, absoluta e graças a Deus não são a Stefhany. Preciso fazer aquela cara bonita. Cadê aquele meu sorriso lindo? Esse, mas não tão amarelo assim. Vai, continue a frase. Do que eu tava falando? Ah, é. Praia.”

– …para praia amanhã.

- Ah, que legal. Vai para onde? Vai com as amigas, com o bofe? … Não doeu, né? Quando tá calor dói menos, você não acha?

- É… não dói quase nada.

Pelo menos você sabe que nesse dia não incomodará ninguém com seus problemas. Você sai tão anestesiada do salão que acaba por deixá-los no lixo mais próximo, junto a cera usada… até a sua próxima ida a depiladora.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Regrinhas básicas de convivência

- Sou possessiva e ciumenta. Bastante. Se gosta de mim, portanto, respeite isso e não dê motivos para que eu fique brava. Posso não falar, mas eu MORRO de ódio quando me deixam de lado para falar com as novas melhores amigas de infância das quais eu não gosto; quando me chamam para fazer algo, eu não vou e sou “substituída” por qualquer nanica celulitosa; ou quando tentam, deliberadamente, me fazer sentir ciúmes das piranhas que surgem através de todos os meios de comunicação. Então… cuidado. Não olhar mais na sua cara é bem fácil.

- Demonstrações públicas de afeto? Não, obrigada. Não estamos namorando, então, DESGRUDA! Não quero perder a minha noite aqui, com você insistindo em me abraçar e segurar a minha mão, quando tenho uma pista de dança BOMBANDO e muitos conhecidos ao meu redor ou mesmo quando ando alegremente pelo shopping. Fique a vontade para levar as minhas sacolas, mas da minha mão cuido eu, obrigada.

- Tato é algo que tenho desenvolvido no último ano. Agora, ao invés de soltar um “Vai embora porque eu não te aguento maaais”, com o auxílio de universitárias eu digo “Tô vendo que você não tá se divertindo. Não precisa ficar aqui por minha causa, se quiser ir, fique a vontade”. Então, por favor, use o hemisfério cerebral responsável pela leitura corporal – ou mesmo facial – e perceba o real sentido da frase. Dizer que vai pensar não demonstra inteligência e sim estupidez.

Sessão desabafo para evitar a introjeção voraaaz do objeto. hahaha

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Oh-owww

- Você tem algum problema, garota.

Na verdade eu tenho sim. Chama-se escrúpulo.

Escrúpulo

1. Inquietação do espírito que hesita em obrar receando que o ato não seja lícito.

2. Hesitação; suscetibilidade.

3. Atenção; cuidado; minúcia.

4. Nojo; asco.

5. Repugnância.

6. Remorso.

Agooora, adivinha de quais números eu gosto e por quê.

domingo, 15 de novembro de 2009

Estranho…

Minha vontade é subir no prédio mais alto e gritar para que tooodo mundo saiba dessa coisa deliciosamente estranha que eu tô sentindo… mas eu tô com medo. Morrendo de medo.
Medo de me perder e de me achar só estando com você.
Medo de levantar… e de depois cair, novamente. Porque acredito que se cair dessa vez, me machucarei de tal maneira que não vou querer mais tentar.
Medo de ficar dependente da sua voz, dos seus abraços e dos seus beijos… de você.
Por que você tem que ser assim? Tão maravilhoso… tão você? :X

~
[…]
I've been spending all my time
Just thinking about you
I don't know what to do
I think I'm fallin' for you
I've been waiting all my life
and now I found you
I don't know what to do
I think I'm fallin' for you
I'm fallin' for you
[…]
[Colbie Caillat – Fallin’ for you]

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Coisas que NÃO podem ser feitas sem luz

- Tomar um banho quente;

- Secar o cabelo (“Mas, pera… como eu vou ligar o secador se tá sem luz?”);

- Carregar o celular;

- Começar uma discussão pelo celular – se a bateria acaba, já viu…;

- Sair para comprar chocolate;

- Sair de balada (“…ahh, Ri, daqui a pouquinho a gente chega aí!”, “Ah, linda… se a luz não voltar, não vai ter balada, né? hahaha”);

- Querer que a luz da geladeira acenda quando você abrir a porta;

- Esperar que fiquem feliz por serem recepcionados com velas;

- Um sexo selvagem. (Isso é, até pode… se o babaca do seu namorado te atender. hahahaha)

terça-feira, 10 de novembro de 2009

She loves Jeeesus

Quem diria que um passatempo de fim de ano iria se tornar algo tão sério, hein? Um amigo próximo do casal disse que Madgie…

"Really does love and need Jesus - and she does not hold all the power in their relationship. He grew up with strong Christian beliefs. He wants to marry and be taken seriously. She doesn't want to lose Jesus and so the visit to his parents is her way of saying she will make this relationship permanent. He wants proof of commitment and he wants her to make an honest man of him."

Oi, só eu vejo algo MUITO incestuoso nisso?

Sei lá… Madonna e Jesus… Mamãe e Jesus… Maria e Jesus!

É o fim dos tempos… MESMO! Ainda vou procurar alguma coisa na Bíblia sobre isso.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

101 Clipes

E continuando a saga de dicas que podem mudar a sua vida – ou pelo menos o seu dia – segue uma indicação que tem distraído bastante: os 101 melhores clipes da década.

Tem de tudo: desde o clipe da música que me debulha em lágrimas (Hurt, do Johnny Cash) à dançante e alucinante Single Ladies e bandas que eu nunca ouvi falar.

Espero que vocês se divirtam tanto quanto eu. :)

“If I could start again
a million miles away
I would keep myself
I would find a way”

A melhor parte de estar com insônia é o pensar.

Ao deitar, tudo aquilo do que escapo parece vir a meu encontro, sem pedir licença ou autorização. Simplesmente aparece, junto a teorias, planos e maneiras malucas de resolver tais situações. E todas as soluções, após mais alguns instantes pensando, me parecem infundadas e banais. Mas, pensando bem, tudo é infundado e banal, já que os problemas não existem e que nós os fazemos importantes. Talvez as soluções para os problemas que achamos ter criem mais problemas. Ou talvez essas soluções só nos façam perder tempo pensando, pensando, ficanco mal e pensando… Porque por mais que achamos ter a resposta, nada depende só da gente.

E a pior parte de estar com insônia é o pensar…

 

…mas, de vez em quando, aparece uma voz cativante e te diz que, melhor do que pensar, é viver. :)

sábado, 7 de novembro de 2009

Você fez merda.

Ou não. Pode ser que tenha sido uma besteira gigante ou não, era só algo que seu id (maldiiito id que não escapa do superego!) queria muito fazer… e que você fez.

Tá. Daí você supostamente realizou esse desejo repreendido… e não tem uma opinião formada sobre isso. Quer dizer, até tem, mas gostaria de ouvir a opinião do outro para saber se condiz com a sua… e o outro não te dá essa abertura.

Você fica se martirizando. Não pára de pensar no que houve e fica com medo das reações que isso pode trazer…e fica criando mil e uma teorias para saber porque o outro não te dá essa abertura… e fica se sentindo cada vez pior.

O que fazer?

Oi, posso me jogar pela janela agora?

domingo, 1 de novembro de 2009

1001 Discos

O que fazer num feriado que foi frustado devido a uma forte gripe e a sinusite atacada? Atualizar-se!

Eu sou movida a música. Seja na academia, indo para o trabalho ou mesmo para pegar no sono, estou sempre ouvindo, cantarolando ou pensando em algum ritmo musical. Por isso fiquei encantada e precisava compartilhar esse link: não é nada mais, nada menos do que os 1001 discos de deveríamos ouvir antes de morrer.

Confesso que estou extasiada e que daqui a pouco não terei mais memória no computador, muitos menos algum pen drive vazio... mas quem liga?

Enquanto me divirto, deixo-os com uma das minhas cantoras favoritas (e que teve seus dois álbuns inidicados na lista):

Amy Winehouse – Just Friends

“[...]Though we need to find the time
To just do this shit together
For it gets worse
I wanna touch you
But that just hurts
[...]”