I got it...

Every time I look into your loving eyes
I see a love that money just can’t buy
One look from you
I drift away
I pray that you
Are here to stay

Anything you want
You got it
Anything you need
You got it
Anything at all
You got it
Baby

Every time I hold you
I begin to understand
Everything about you tells me I’m your man
I live my life
To be with you
No one can do
The things you do

Anything you want
Anything you need
Anything at all

I’m glad to give my love to you
I know you feel the way I do

Anything at all
You got it

~

Coisas tão bobas podem fazer um sábado a noite tão mais brilhantes, né...?

Eu queria entender porque...

não paro de pensar em você, talvez sejam lembraças que me perturbam; lembranças dos dias em que passei ao seu lado, olhando nos teus olhos, tocando seu rosto... Parecia que eu te conhecia a vida inteira.
Você não quer me dar uma chance, talvez tenha medo de me machucar; mas prefiro 'morrer agora', do que continuar vivendo na incerteza. O que dói mais é ouvir você dizer que gosta de mim, que se preocupa comigo; sinto um vazio por dentro, um aperto no coração.
Estou tentando dizer que eu te amo, e esse amor vai muito além que o presente. Com palavras não consigo explicar isso, então tente sentir. Vamos, não tenha medo... olhe nos meus olhos e veja o quanto você significa pra mim.
Um dia, talvez, você diga que eu não te entederia, e eu irei te perguntar: Quem mais te entenderá senão aquele que sofre sua dor, que chora a sua tristeza e ri com sua felicidade?
Se eu sou a pessoa CERTA na hora ERRADA, me diga por favor quando a hora certa chegar. E aonde você estiver, eu estarei esperando por você.

Daqui.

~

Não é dor de corno. É aquele vazio que não passa.

Comecei a agreditar naquela máxima de que, na verdade, você não pode escolher o amor... deve deixar o amor te escolher. E ver que você pode encontrá-lo onde você menos esperar.

Eu não me abri completamente, mas estou aberta. Aberta a pessoas, aberta a tentar acreditar nas pessoas, aberta a deixar que me encantem... aberta ao amor.

Encontros e Desencontros

- Nunca te falaram que princesas não choram?
- Mas eu não tô chorando. As lágrimas que teimam em cair...
- E porque elas caem?
- Porque meus olhos não encontram aquilo que querem ver.
- O que eles buscam?
- Você é sempre chato assim?
- Você sempre chora quando vem em livrarias?
(e os olhos ficam cheio de lágrimas)
- Desculpa. Desculpa mesmo. Pensei que você uma daquelas meninas bonitinhas e meiguinhas que destroem corações de propósito quando me chamou de chato.
- Na verdade eu sou uma daquelas meninas meigas e idiotas que sempre acabam com o coração partido... (sorriso amarelo)
- Quer tomar um café?
- Não gosto de café.
- Pode ser um chocolate...
- Moço, não leva a mal... mas uma livraria não é o melhor lugar para se conhecer alguém.
- Podem ser a partir do momento que você encontra alguém que lhe interessa.
- Acredite em mim: não são... Preciso ir. Tchau.
- Você não vai nem me falar seu nome?
- Você não precisa saber meu nome e eu não preciso saber o seu. Lembre de mim como a garota da Cultura.
- E você, lembrará de mim como?
- Como o cara charmoso de óculos com quem eu com certeza flertaria em um outro momento da minha vida... tchau.

[...]

- Você sempre me dá flores.

- É algo que eu liguei a você. Toda menininha, toda meiga... merece flores.

Por que acho que não mereço?

Por que tenho que afastar aqueles que se interessam? Para não machucá-los... ou para não me machucar?